sexta-feira, 17 de abril de 2020

Estatísticas recentes sobre Home Office e a pandemia de COVID-19

A Citrix realizou no Brasil a pesquisa "O trabalhador digital em 2019" e os resultados (baseado em 122 profissionais de todo o Brasil) foram os seguintes:
  • Somente 31,97% das empresas permitem o trabalho remoto no Brasil;
  • 51,64% dos entrevistados declararam que a produtividade não seria afetada ao trabalhar remotamente;
  • 34,43% dos entrevistados ainda declararam que a produtividade aumentaria caso fosse permitido o home office;
  • 41,80% das empresas fornecem smartphones e 30,33% fornecem notebooks para seus colaboradores..
Outra pesquisa da Citrix (Knowledge Workers), mais recente, consultou 2.000 funcionários nos Estados Unidos que atualmente trabalham em casa devido ao surto de COVID-19. Ela levantou alguns dados interessantes sobre os hábitos domésticos:
  • 38% dos trabalhadores disseram que sua organização estava pronta para o trabalho remoto, com a tecnologia e a infraestrutura necessárias, e 45% afirmam que estavam "bastante prontos".
  • 25% dos entrevistados dizem que podem se concentrar e realizar o trabalho mais rapidamente em casa. Outros 27% também têm o prazer de ser removidos da distração do ambiente do escritório e do bate-papo com colegas;
  • 24% dos trabalhadores dos EUA estão se levantando ao mesmo tempo que anteriormente, quando se deslocavam para o escritório, 25% estão dormindo um pouco mais e 22% permanecem na cama até o último momento possível;
  • Apenas 34% afirmam que continuam a tomar banho todos os dias, enquanto 26% estão penteando seus cabelos ou aplicando maquiagem antes de entrar online.;
  • 25% admite usar calça de moletom ou pijama enquanto trabalha e 24% vestem roupas de ginástica;
  • 36% dos trabalhadores se sentiram sobrecarregados por trabalhar em casa, 30% dizem não ter conseguido se concentrar devido ao número de pessoas na casa e 28% estão se sentindo sozinhos;
  • 64% estão compartilhando seu espaço em casa com parceiros, 56% com crianças de três a 12 anos, 28% com crianças menores de dois anos e 41% com adolescentes. Apenas 5% estão por conta própria;
  • 44% dos trabalhadores participaram de videoconferências sem perceber que suas câmeras estavam ligadas, w foram pegos em situações como estar cozinhando (40%), fazendo tarefas domésticas (44%), malhando (38%) ou no banheiro (41%);
  • Ao esquecer de colocar a chamada em mudo, 37% foram pegos falando sobre outra pessoa, 28% conversaram com outra pessoa na sala e 29% dos trabalhadores dizem que seu animal de estimação ou criança apareceu inesperadamente em uma chamada em vídeo.


Por último, um estudo do coordenador do MBA em Marketing e Inteligência de Negócios Digitais da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Miceli trouxe os resultados abaixo:
  • O home office deve saltar 30% após o período de distanciamento social;
  • O home office promove um aumento de 15% a 30% na produtividade do funcionário.


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